
Em entrevista concedida ao portal UOL, o autor Lauro César Muniz comentou sobre Poder Paralelo, que termina na próxima terça (02/03).
Ele comentou sobre as cenas de violência inseridas na novela
“Não houve exagero. "Poder Paralelo" se insere em um gênero que agrada pela ação forte (tiroteios, bombas, lutas, etc): o gênero policial, vertente gangsterismo/mafia tão explorado pelo cinema. O público que se interessa e acompanha este tipo de novela quer ver ação forte, explosiva. É verdade que sempre tem alguém segurando uma arma nessa novela, assim como em "Chiquinha Gonzaga", minha minissérie, sempre havia alguém tocando piano... Ou se assume o gênero ou se trai o público", argumentou.
Comentou também sobre a instabilidade no horário de exibição da novela:
"Falta apenas a atual administração entender que os autores, atores, atrizes e diretores e técnicos precisam de diálogo. Temos muito a contribuir com nossa experiência, podemos ajudar a emissora a crescer. Não se pode prejudicar uma novela como "Poder Paralelo" alterando constantemente seu horário de exibição e fracionando o tempo dos capítulos para servir a reality shows que não são a base fundamental da programação", explicou.
Para Lauro, o ator revelação da trama foi o Guilherme Boury, o Pedro, apaixonado por uma mulher que tem o dobro de sua idade.
Por fim, Lauro comemora o sucesso da novela, que chega à liderança no Rio de Janeiro e conquista a vice-liderança isolada em São Paulo com picos de até 15 pontos.
""Poder Paralelo" foi o meu melhor trabalho para a televisão nos últimos anos. E não adiantaria escrever uma novela forte sem uma direção segura: Ignácio Coqueiro conduziu muito bem o trabalho, o elenco de maneira geral correspondeu às minhas expectativas, a produção foi muito superior à média da emissora, enfim, um saldo positivo", festeja.
"Poder Paralelo", às 22h45, na Record.
Ele comentou sobre as cenas de violência inseridas na novela
“Não houve exagero. "Poder Paralelo" se insere em um gênero que agrada pela ação forte (tiroteios, bombas, lutas, etc): o gênero policial, vertente gangsterismo/mafia tão explorado pelo cinema. O público que se interessa e acompanha este tipo de novela quer ver ação forte, explosiva. É verdade que sempre tem alguém segurando uma arma nessa novela, assim como em "Chiquinha Gonzaga", minha minissérie, sempre havia alguém tocando piano... Ou se assume o gênero ou se trai o público", argumentou.
Comentou também sobre a instabilidade no horário de exibição da novela:
"Falta apenas a atual administração entender que os autores, atores, atrizes e diretores e técnicos precisam de diálogo. Temos muito a contribuir com nossa experiência, podemos ajudar a emissora a crescer. Não se pode prejudicar uma novela como "Poder Paralelo" alterando constantemente seu horário de exibição e fracionando o tempo dos capítulos para servir a reality shows que não são a base fundamental da programação", explicou.
Para Lauro, o ator revelação da trama foi o Guilherme Boury, o Pedro, apaixonado por uma mulher que tem o dobro de sua idade.
Por fim, Lauro comemora o sucesso da novela, que chega à liderança no Rio de Janeiro e conquista a vice-liderança isolada em São Paulo com picos de até 15 pontos.
""Poder Paralelo" foi o meu melhor trabalho para a televisão nos últimos anos. E não adiantaria escrever uma novela forte sem uma direção segura: Ignácio Coqueiro conduziu muito bem o trabalho, o elenco de maneira geral correspondeu às minhas expectativas, a produção foi muito superior à média da emissora, enfim, um saldo positivo", festeja.
"Poder Paralelo", às 22h45, na Record.